segunda-feira, 28 de março de 2016

DILMA, LILA E PT TRAMAM PELO CONTINUÍSMO

“Não vai ter golpe”. esta é a frase de ordem que soa cada vez mais renitente nos limites do Palácio do Planalto. Dilma Rousseff, cada vez mais cercada de protestos no entorno da Presidência da República, hoje vê o PMDB, maior partido aliado do governo, sair aos pucos de seus quadros e retirar o apoio de até então. Por esse motivo, a presidente transformou a sede de seu Governo em um ponto de apoio. A cada ato público do qual ela participa, petistas e sindicalistas são obrigados a estar lá para dar o suporte, que repercute na NBR – a TV estatal – nas mídias sociais e, com isto, servir como escada para reportagens de jornais, rádios e emissoras de televisão. dentro de casa, o Planalto tenta preservar um pouquinho de sua base de apoio, com vistas a afastar o fantasma ou o risco do impeachment. Aqui fora onde mora o povo, o PT divulga sua agenda de atos em universidades contra o que está prestes a acontecer. E para o dia 31 de março, o PT espalha o barulho de uma nova mobilização nacional. O lema, o mesmo que tem sido alardeado: "Não vai ter golpe.". Como se fosse golpe tirar do poder político uma quadrilha que faliu o país.

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