Reconhecemos a indignação do povo mageense diante dos desmandos do poder público municipal, e concordamos com os comentários revoltados que recebemos. Até mesmo com os que podem ser encarados como ofensivos, pois estamos assistindo a uma gama de acontecimentos que nos roubam até o desejo de ser polidos. Cumprimos nosso dever e o comando de nossa consciência, quando publicamos comentários, mesmo anônimos, que criticam justa e duramente os nossos governantes e parlamentares, pois isso faz parte do regime democrático de nosso país... no entanto, não podemos publicar esses comentários ditos ofensivos, que para nós correspondem simplesmente ao sentimento genuíno de nossos leitores, por uma questão de postura pública e respeito à justiça. Mesmo assim, recebemos e registramos com respeito e compreensão, e agradecemos a quem nos confia o seu sentimento mais puro e verdadeiro... seu desabafo ou sua confidência.
É assim que nos sentimos com relação aos nossos leitores: confidentes e amigos. Continuaremos denunciando e dando voz à população, mas pedimos aos leitores que nos perdoem por às vezes suprimirmos alguns comentários dentro do contexto aqui citado. Os senhores podem ter certeza de que esse governo inerte para resolver os desmandos de sua gestão seria extremamente eficaz na busca de meios para calar judicialmente a imprensa que diz a verdade... para tanto, bastaria que lhe déssemos essa oportunidade. Uma oportunidade, aliás, que certamente já se procura. Estamos sofrendo algumas retaliações que não podemos provar que venham daqueles lados, mas temos nossa convicção (nossa convicção!) de que sim. E enquanto não conseguirem nos calar, seguiremos fazendo o nosso trabalho sempre calçados em dados seguros, provas documentais e o cuidado para não cairmos nas armadilhas constantes do poder político desta cidade.
Temos, inclusive, a impressão (a impressão) de que alguns comentários contendo ofensas morais e denúncias graves sem provas podem partir de pessoas ligadas à própria prefeitura, sob encomenda, justamente para nos "pegar" em uma cilada. Portanto, mais uma vez nos desculpamos com os leitores que nos enviam comentários verdadeiros, porém anônimos, pela supressão de seus comentários mais exaltados... repetimos, compreensivelmente exaltados, diante da realidade que assola nossa querida Magé.
Dizem que errar uma vez é normal a segunda é burrice.Mas não posso reclamar eu caí no conto do vigário, fui lá peguei fila e votei por livre espontânea vontade assim como 75% dos mageense. Agora é relaxar e...........
ResponderExcluirNão pode esquecer que Magé tem 17 vereadores também e pouca se fala neles.
Isso é MAGÉ NO RUMO CERTO. SÓ PARA NÃO INFARTAR KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
alo meu amigo paulo césar eu tambem acho que comentarios ofensivos devem sim ser reprimidos assim como os anonimos um abraço e continue firme seu trabalho é a informação e isso voce faz com maestria é uma pena que hohe temos que ouvir tantas criticas ao governo ao qual eu apoiei na campanha mas fazer o que é dando oportunidades é que se conhece a indole das pessoas nao é ? fica na paz
ResponderExcluirPrezado Paulo, "O Redator" é uma das poucas fontes confiáveis de informação que temos em Magé, ao contrário de outras muitas, que só publicam o que lhes interessam.
ResponderExcluirLhe acompanho já a algum tempo e vejo em você o respeito, a coragem, a responsabilidade e a imparcialidade que Magé precisa e que todo profissional de jornalismo deveria ter.
Não há do que se desculpar meu amigo, apenas continue a fazer o que você faz e com muita competência, que é dar em Chico e em Francisco.
Parabéns pelo seu trabalho e não nos abandone.
Espero que nossa indignação lhe dê mais forças para continuar a encarar as retaliações que você está recebendo.
ResponderExcluirForça Paulo.
Prezado Paulo, cada vez fico mais indignado e enojado com Nestor.
ResponderExcluirVeja no blog dele a postagem intitulada "O Concurso Público e seus reflexos".
Primeiro, ele fala do concurso público sem explicar que ele só foi feito por força de um TAC assinado por Dinho Cozzolino. E o pior, deixa nas entrelinhas, a impressão de que foi ele quem correu atrás da assinatura deste TAC, cumprindo assim, promessa de campanha.
E no final, mistura política com religião e diz que foi escolhido por Deus.
NESTOR, EU NÃO SOU OTÁRIO.