Com o apoio do jornal O REDATOR, uma parceria entre os arte-educadores Rodrigo Lobo e Demétrio Sena e a Secretaria Municipal de Educação tem sido motivo de alegria, entretenimento e cultura nas unidades escolares do Município de Magé. Rodrigo e Demétrio realizam nessas escolas, uma feira itinerante de livros. Levam centenas de títulos para serem apreciados, lidos e conhecidos pelos alunos. A venda não obrigatória é uma consequência do encantamento dos visitantes e do apoio dos pais de alunos, que sempre aprovam o evento democrático - com livros a partir de R$ 1,00; portanto, ao alcance de todos.
A contrapartida da dupla é o que mais fascina os alunos, a direção e o corpo docente de cada escola. Rodrigo e Demétrio sempre oferecem momentos gratuitos de cultura, que variam entre uma contação história, um momento musical ou a distribuição de peças de origami ou esculturas de balão espaguete, confeccionadas na presença dos alunos, para que não seja apenas uma distribuição, mas também uma performance - ou desempenho. A proposta dessa contrapartida partiu do Demétrio, que é também articulador de cultura do Estado, junto com o Rodrigo.
Uma das feiras que mais geraram encantamento para os alunos foi a feira realizada nos dias 13 e 14 de junho na E.M. COMENDADOR DÉLIO PEREIRA SAMPAIO, escola modelo do bairro Barbuda - primeiro distrito de Magé, à beira da BR. Recebidos com simpatia, respeito e total espírito de cooperação pela Diretora Regina Célia, suas dinamizadoras, especialistas em educação, os professores e demais funcionários, Rodrigo e Demétrio realizaram, além de contações de história, momentos musicais e exibição de truques divertidos de matemática. O evento ocorreu no dia 13, no auditório da unidade, enquanto a feira decorria no pátio, despertando a curiosidade, o encantamento e o desejo de ler nos alunos.
Abaixo, mais algumas fotos dos momentos proporcionados pela dupla que fez questão de fazer um comentário sobre a unidade: "Toda escola deveria ter um diretor e uma equipe alegres, leves, desarmados e desejosos de que seus alunos conheçam livros além dos obrigatórios; tenham momentos de cultura inseridos na educação. Infelizmente não é assim em toda escola. Muitos diretores têm medo de livros e de quem os distribui ou dissemina. Afinal, no dia em que os livros definitivamente não couberem nas escolas, como estão deixando de caber nos lares, onde mais caberão? E sem livros, o que será do mundo?".
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