Wagner Montes, apresentador e deputado
federal morre neste sábado, 26 de janeiro, aos 64 anos de idade.
O político e âncora polêmico estava internado no hospital Barra D’or, no Rio de Janeiro, por ter sofrido uma forte infecção urinária. Sabe-se o que o levou ao hospital, mas causa da morte não foi divulgada. O velório ocorreu na Assembleia Legislativa do Estado do Rio
de Janeiro (Alerj), com entrada permitida ao público. Logo depois, o corpo seguiu para o crematório do cemitério do Caju, para cerimônia de despedida restrita à família e os amigos mais chegados.
Wagner Montes apresentava programas jornalísticos sensacionalistas da RecordTV, do Rio de Janeiro, desde 2003. Sua carreira como apresentador começou nos anos 70 na rede Tupi. Ele começou como repórter
policial e depois passou a ser apresentador apresentador do programa Aqui e Agora, que foi uma explosão de sucesso anos atrás. Sua grande notoriedade, mesmo, viria nos anos
80, ao ser contratado por Silvio Santos para trabalhar na TVS, mais tarde SBT. Nela, Wagner Montes atuou 17 anos, boa parte como jurado em shows de calouros.
Casado a apresentadora Sonia Lima, Wagner teve seu segundo filho. O primeiro é fruto
de relação com Cátia Pedrosa. O partido de Wagner publicou nota de pesar, com as seguintes palavras: “É com profundo pesar que
recebemos a notícia do falecimento do deputado federal, Wagner Montes (PRB).
Wagner foi um grande político, comunicador e conhecedor das angústias, anseios
do povo brasileiro, em especial do Estado do Rio de Janeiro. Nosso orgulho de
ter convivido com este líder carismático republicano. Somos solidários aos
familiares e amigos neste momento difícil”.
Cesar Filho, colega de TV e grande amigo de Wagner Montes, também fez um pronunciamento sobre a morte do político e âncora: “Vai embora muito cedo, mas cumpriu o
seu legado com bravura. Lutou enquanto pode. Vai deixar muita saudade”. A equipe do Redator se solidariza com os familiares, amigos e admiradores de Wagner Montes, que deixa o seu bordão de revolta e grito de guerra em campanhas eleitorais: "Escraaaaaacha!".

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