segunda-feira, 11 de abril de 2016

DESRESPEITO E PERIGO NOS FINS DE SEMANA EM FRAGOSO

O trecho em Fragoso, no sexto distrito de Magé, próximo ao ginásio poliesportivo, na entrada para o bairro Pau Grande, é um verdadeiro inferno quando chega o fim de semana. Dois bares sem nenhuma estrutura para receber grandes grupos reúnem nas noites dos fins de semana uma multidão agitada, barulhenta e desrespeitosa que levam à loucura os funcionários e a clientela de uma padaria próxima, também funcionários e clientela de uma lanchonete que reúne famílias em seu espaço restrito, e tiram o direito de ir e vir de quem tenta passar por ali. 
Um desses bares fica de um  lado da estrada, e outro, quase que imediatamente à frente desse, de outro lado. Com isso, a multidão que se forma de ambos os lados fecha totalmente as calçadas e ocupam grande parte da estrada. O trânsito se torna muito lento e os transeuntes têm que disputar com os veículos o meio da estrada, pois anda correm o risco de ser agredidos ou desrespeitados, caso insistam em passar pelas calçadas. São muitos os casos em que idosos e mulheres com carrinhos de bebê correm risco de atropelamento, pois nem essas pessoas têm seus direitos respeitados, além de ser muito arriscado insistirem nesses direitos.
E o problema para quem frequenta e trabalha nas outas casas que abrem à noite é barulho ensurdecedor feito por carros com caixas de som potentes ligadas em último volume. Geralmente, o que se ouve ali são músicas barulhentas e de apologia ao crime e à pornografia. Outro agravante, como se nada disso bastasse, são as brigas constantes que ocorrem, geralmente nos dias em que há jogos de finais de campeonatos de futebol.
Muita gente reclama, recorre à polícia e ás autoridades municipais, mas nada é feito. O desrespeito só aumenta, e a passagem de carros de polícia pelo local não diminui em nada a confusão, nem mesmo nos momentos exatos. É realmente um absurdo, e alguém precisa, urgentemente, restabelecer o direito de ir, vir e ficar, das pessoas que não querem conviver com a baderna, a violência e a falta de respeito especialmente dos proprietários desses bares. É bem fácil para qualquer autoridade competente saber do que falamos. Basta ir lá.

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