Não é só isso. A requerente também quer a suspensão do pedágio no sentido Teresópolis - Rio de Janeiro, na praça de pedágio 1, no Km 133,5, feito de forma bidirecional; suspensão total da cobrança bidirecional nas praças auxiliares I e II (trevos de Santo Aleixo e Santa Guilhermina) e também do pedágio no sentido Rio - Teresópolis, na praça 1, Km 133,5, até que todas as obras previstas no edital de licitação e na nota técnica sejam concluídas. Ela requer, ainda, a anulação da cláusula de número 17, do contrato de concessão, que estabeleceu de modo arbitrário o prazo de 25 anos, quando o previsto no edital de licitação é de 20 anos. Por fim, requer que a CRT seja obrigada a devolver todos os valores recebidos com a cobrança da tarifa de pedágio bidirecional onde essa cobrança deveria ser unidirecional.
A requerente está embasada em documento idôneo, que tem em mãos, e aguarda resposta do MP, esperançosa de que suas denúncias e solicitações sejam entendidas e respeitadas, gerando ação eficiente. Ela é apenas mais uma entre os cidadãos mageenses revoltados com as arbitrariedades e os superpoderes da CRT no Município de Magé, onde mantém nada menos do que seis praças e cobra tarifas entre as mais caras do país, sem qualquer contrapartida de ordem social para os mageenses. Uma iniciativa cidadã, de quem se preocupa com o coletivo. Espera-se que o MP tome as medidas cabíveis a tanto abuso contra toda uma população já bastante sacrificada em todos os sentidos.
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