O início do funcionamento dos 71 quilômetros do Arco Metropolitano, que liga o Porto de Itaguaí até o município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense está satisfatório, mas ainda faltam 25 quilômetros de obras, e os mageenses mais atentos ao projeto estão ansiosos. Pedem que se agilize o quanto antes, a duplicação do trecho que vai de Magé Itaboraí, para que o trânsito nesse trecho cada vez mais complicado se torne fluente. Mesmo no trecho concluído, a nova via expressa tem ainda trechos em obras, e por causa de problema de estrutura, um viaduto só será entregue no prazo estimado de um mês. Faltam ainda, postes de iluminação em alguns pontos. O objetivo da obra é aliviar o trânsito na Avenida Brasil, na via Dutra, Washington Luiz, Linha Amarela e Linha Vermelha. Na Washington Luiz, os motoristas já notaram diferença razoável.
Segundo o governo do estado, a entrega da via expressa atrasou quatro anos por causa das desapropriações e da descoberta de sítios arqueológicos. Também informa que foi preciso construir dois viadutos para desviar de um lago no qual existe uma espécie de rã em extinção. Depois de um custo inicial de R$ 965 milhões, que subiu para R$ 1 bilhão e 900 milhões, o Arco Metropolitano tem 145 quilômetros de extensão, e passa por oito municípios. Os 71 quilômetros já liberados se interligam a setenta e quatro quilômetros de rodovias que já existiam e estão sendo aproveitadas. A conclusão só será uma realidade no ano 2016. O Dnit - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - é o responsável pela duplicação.
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