Há poucos dias publicamos matéria sobre os desmandos da empresa de coletivos TREL nas linhas do Município de Magé. Mas ainda queremos fazer uma pergunta sobre algo recorrente que nos deixa, e a todos os que assistem a isso, no mínimo intrigados: é mesmo possível que o leitor de cartões de um ônibus leia o bilhete único, vale idoso, mas não o passe escolar, que é também um cartão convencional, aviado pela mesma instituição? Pois é isso o que acontece quase todos os dias: passam pelas roletas dos ônibus, sem nenhuma dificuldade, os portadores de todos os outros cartões. Mas quando os estudantes põem os pés nos degraus, os motoristas avisam de que a máquina está com problema. É realmente um problema do sistema ou simplesmente uma ordem arbitrária da empresa TREL? Se houver uma resposta, somos todos ouvidos.
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