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Governo Municipal assinou na quarta-feira, 5 de setembro, a aquisição da Policlínica de Santo Aleixo. Paralisada há três anos, o local será uma unidade pública de saúde a ser disponibilizada para o atendimento da população mageense. O documento foi assinado junto ao proprietário do imóvel, Dr. Marcos Horta, na sede da Prefeitura de Magé.
Mantendo nome original, a unidade que será chamada Policlínica Municipal de Santo Aleixo, que já é uma referência para os cidadãos.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o atendimento realizado na unidade 24h de Santo Aleixo passará para a nova aquisição do governo municipal, “fiquei impressionado com a infraestrutura da Policlínica, Magé só tem a ganhar com essa aquisição. Vamos transferir o atendimento e as internações porque a nova unidade é maior”,explicou o secretário Roberto Daiubi.
A Policlínica tem capacidade para realizar internações e cirurgias de baixa e média complexidade, com infraestrutura capaz de internar 30 pacientes, em duas enfermarias, e ainda possuir quartos para internação. A expectativa é que esse número aumente após a reforma que será realizada. A unidade que atende o segundo distrito dispõe atualmente de 16 leitos de internação. Segundo o governo municipal, a atual unidade de Saúde de Santo Aleixo será utilizada para outros serviços da Prefeitura de Magé, que ainda estão em fase de estudo.
Cerca de 100 pacientes procuram atendimento médico em Santo Aleixo diariamente, a Policlínica terá capacidade para atender o dobro do número atual assim que as obras terminarem.
A reunião contou ainda com a participação de secretários municipais de governo Pastor Luiz Antonio Vieira, de Fazenda Dimas de Andrade, de Saúde Roberto Daiubi e o sub secretário de Saúde Antonio Morgado, e da Diretora do Patrimônio do Município Rosemery Gabriel de Oliveira Nogueira.
História da Policlínica
A Policlínica de Santo Aleixo, inaugurada em 1967 primeiramente em Andorinhas, bairro de Santo Aleixo, passou para a sua segunda sede, onde está localizada até hoje, e 1977. Fundada pelo médico Marcos Horta, funcionou até setembro de 2009. “Não tive condições de continuar cuidando da Policlínica, então tive que fechar. O interesse dos outros governos foi zero, então assim que o atual governo me procurou eu me interessei pela proposta. Esse é o complemento da realização da minha profissão, a minha vida toda me dediquei medicina, então hoje me coloco a disposição para ajudar a Policlínica a continuar funcionando” disse o médico.
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