O professor e despachante Aloízio Vasconcelos Corrêa, morador de Piabetá, criou um projeto para vítimas de acidente aéreo. No ano de 2010, ele enviou ao presidente da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), uma correspondência na qual comunicava a criação desse projeto, que visa o reconhecimento das vítimas de acidente aéreo em tempo real , com riqueza de detalhes, mesmo que essa vítima esteja carbonizada. A correspondência despertou interesse imediato da agência, mas Aloízio aguardava equivocadamente uma resposta por telefone ou via e-mail. Só bem recentemente, no dia 4 de setembro, Aloízio resolveu fazer novo contato, e para sua surpresa a ANAC já havia lhe solicitado o envio do projeto, para análise.
Aloízio afirma com argumentos técnicos convincentes, que é possível identificar as vítimas pelo nome, endereço, idade, filiação, altura, RH, telefones úteis, cidade e país de origem, marcas de nascimento e outros itens. Ele já enviou o projeto, conforme solicitação da ANAC, mas antes tomou as precauções necessárias: Protocolou o projeto no INPI (Instituto Nacional de Proteção Industrial) e no momento, aguarda a conclusão da patente, Bem como o parecer da ANAC.
Aloízio afirma com argumentos técnicos convincentes, que é possível identificar as vítimas pelo nome, endereço, idade, filiação, altura, RH, telefones úteis, cidade e país de origem, marcas de nascimento e outros itens. Ele já enviou o projeto, conforme solicitação da ANAC, mas antes tomou as precauções necessárias: Protocolou o projeto no INPI (Instituto Nacional de Proteção Industrial) e no momento, aguarda a conclusão da patente, Bem como o parecer da ANAC.
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