A Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Magé realizou no dia 5 de março uma operação em cumprimento à Lei 2137/2011, artigo 98 que proíbe a venda de garrafas de vidro na beira das cachoeiras. Nesse dia, só dois bares foram multados, em R$ 500 e R$1000, consecutivamente. O valor das multas por essa infração pode chegar a R$ 2000, conforme com a quantidade de garrafas encontradas. O trabalho foi realizado na cachoeira de Andorinhas e no Poço do Tamanqueiro.
A surpresa do dia foi a constatação de que os comerciantes da área aprovam a operação. Além dos flagrantes que resultaram multas, os fiscais encontram uma quitinete que jogava todo o seu esgoto dentro da cachoeira em Santo Aleixo. Ao ser comunicada, a proprietária das residências teria sido hostil com os funcionários e afirmado que procuraria seus direitos. Depois disso ela não foi mais localizada para prestar esclarecimento e receber a notificação.
Moradores conscientes de Cachoeira Grande, Raiz da Sera, Cachoeirinha e Pau Grande também estão ansiosos pela realização de ações desta natureza em seus bairros. Aquelas cachoeiras também são vitimas diárias de poluição, depredação e a toda sorte de atos que as estão destruindo. Um dos itens mais graves é o despejo de esgoto dos bares e das residências, sem qualquer tratamento.
parabenizo a secretaria de meio ambiente, por este importante trabalho, feito em nossas cachoeiras e gostaria que este trabalho fosse estendido até o remanso, onde o lixo ´[e jogado no mangueizal. onde turistas invadem e destroem os mangueizais, construindo barracos que depois viram residencias de veraneio. Na cachoeira do Rio do ouro por exemplo, os comerciantes estendem seus dominios destruindo arvores e cimentando estas areas para uso de seus clientes, jogando lixo e esgoto nas cachoeiras. exemplo igual está na cachoeira grande. Apesar de não concordar por fazerem vista grossa no lixão, permitindo que lixo hospitalar e organico seja vazado no lixão de Bongaba, vamos fiscalizar os turistas que invadem as nossas cachoeiras e depois a deixam sujas, É preciso também fiscalizar o meio da serra onde varias arvores são arrancadas e o espaço usado para culto espirita, a preocupação é a depredação da natureza, inclusive o leito da estrada de ferro asfaltado, para o acesso de carros de grande porte, o culto pode acontecer porem não devem arrancar arvores do local, por favor fiscalização vão a este local.
ResponderExcluirSinceramente fiquei muito feliz pela atitude da secretaria de meio ambiente, nunca em toda historia de Mage, tocaram nessa ferida, a nossa area rural tem sido invadida por forasteiros, com a conivencia do poder publico que nunca fizeram nada para impedir estas invasões, o comercio rola solto e agora que a secretaria de meio ambiente está trabalhando, deveria tambem a secretaria de saude, vigilãncia sanitaria e fazenda fiscalizar estes comerciantes e adqua-los de acordo com a lei ambiental. Parabens a secretária por este excelente trabalho
ResponderExcluirO lixão de Bongaba é uma empresa e rende milhares de reais, já dei nomes aos bois aqui no blog mas não foi publicado. Não sei se por medo ou esta averiguando os fatos,mas pelo tempo. Com certeza o lixão de bongaba vai durar muito tempo em função da sua gorda arrecadação, e bota gorda nisso, vamos aguarda.
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