segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

DNIT CAUSA TRANSTORNO EM TODO O ESTADO DO RIO


O DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes precisa repensar sua política de reforma de estradas, para que haja uma redução significativa dos transtornos causados aos motoristas. Isto vale mais ainda para os dias festivos, quando as estradas estão bem mais movimentadas, já havendo os congestionamentos habituais.

É inconcebível que uma empresa estatal como esta, com toda a sua infraestrutura, determine a interdição de vias em todo o estado, em horários de movimentação intensa. Especialmente em vésperas e dias festivos, com um sol de quarenta graus, para a execução de obras que podem ser feitas à noite, quando o fluxo de veículos é muito menor, e o trabalho renderia muito mais, em razão dessa tranquilidade e da disposição dos operários.
Além de todas essas vantagens, o trabalho noturno não causaria engarrafamentos tão intensos, o que prejudica muito o contribuinte, que já tem de arcar com tantos impostos exatamente para ter melhor qualidade de vida.
São muitos os trechos de malhas rodoviárias com buracos, a exemplo de Guia de Sernambetiba, que liga Magé a Manilha, com fluxo intenso de veículos, inclusive grande número de caminhões, devido à proibição do uso da Ponte Rio-Niterói. Esse trecho, inclusive de mão dupla, que não conta com iluminação pública, não está em obras, sendo que a necessidade é grande, enquanto outros trechos de outras vias estão quase totalmente interditados por obras que quase não justificam, e os horários, estes sim, em nada justificam.  
Trata-se de mais um desrespeito flagrante pelo contribuinte que já tem muitos outros transtornos no seu dia a dia, especialmente nas estradas. Esse problema poderia ser resolvido com uma politica de trabalho noturno e o desimpedimento diurno das vias, para que houvesse calma no trânsito e essa calma se refletisse em toda a sociedade. Mas é claro que para isso, a diretoria do DNIT teria que ter bem senso, responsabilidade e consciência do seu dever de trabalhar sem impedir o trabalho alheio.

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