segunda-feira, 2 de outubro de 2017

SUCESSO EM MAIS UMA EDIÇÃO DO FESTIVAL DA MPB EM MAGÉ

Os vencedores, com Criança sem Infância
A noite de sábado, 30 de setembro foi marcada por mais uma edição do Festival da MPB em Magé. O festival é produzido há dezesseis anos pelo articulador de cultura Roberto da Silva, sua esposa Neuza e uma equipe que os acompanha desde a primeira edição. Todos são participantes do Grupo UPCM - Unidos Pela Cultura de Magé -. O júri, dividido entre técnico e popular, foi composto da seguinte forma: Júri Popular - A escritora e conferencista Ivone Boechat, Eugênio Tavares, Andreia Caetano, Fátima Cordeiro e Paulo Redator. Júri Técnico - Neusa Carion, Erick Fanuel, Beatriz Pereira, Vitinho, Tauan Queiroz, Sidclei Lacerda e ET Maravilha (Rádio Inside FM).
A música vencedora do festival foi CRIANÇA SEM INFÂNCIA, de Vinícius Falcon, interpretada por ele e Vandinho Luiz. Em segundo lugar ficou a música CHUMBINHO, de Vandré Nascimento, interpretada por Vanielle Bethânia. A música GRITO DE FRÁGUA, de Barrones e David Blênio, interpretada por Barrones ficou em terceiro Lugar. Também foram premiados: melhor música popular, FORÇA BRUTA, de Antonio Sena, interpretada por ele; melhor arranjo, de Vandré Nascimento para a música TÃO PETO DO CÉU; melhor intérprete, Jorge Adega, com a música SEM VIOLÃO NÃO VOU, dele e sua esposa Elcy.
Houve participações especiais: músicas, esquetes, apresentações de danças e pequenas declamações de textos ao longo do festival. O evento foi apresentado pela artista plástica Sônia Monteiro, que também confeccionou os troféus.

O poder público mageense foi representado pela Presidente da Fundação Educacional e Cultural de Magé Cristina Bastos e seus assessores Eric Fanuel e Vitinho, que fizeram parte do júri técnico.

Vandré, autor de Chumbinho, e a intérprete Vanielle 

Vandré e Antonio Sena, ganhadores de melhor arranjo e melhor música popular

Barrones: show de música e performance

Jorge Adega: interpretação

Fabiano Bispo encantou com voz possante e música de pós-guerra

Cris Augusto fascinou com Fascínio ou Saracuruna

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