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O centésimo policial assassinado este ano no Estado do Rio de Janeiro estava lotado no batalhão de Magé. O segundo sargente Fábio José Cavalcante e Sá foi assassinado em São João de Meriti, na frente do pai. Ele tinha 39 anos de idade, era casado, deixa esposa e um filho. No dia de seu assassinato, tinha ido visitar os pais, que têm uma loja de gesso em São João de Meriti. Ao sair do carro, foi abordado por um grupo de homens que chegaram também de carro e atiraram contra ele. Mais de dez disparos o atingiram. Um deles, uma bala de fuzil, na cabeça, provavelmente o tiro fatal. O policial chegou a ser atendido em uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) em Duque de Caxias, para onde foi levado imediatamente, mas não resistiu aos ferimentos.
Segundo avaliações da polícia, trata-se de mais uma execução de policial. Sá estava de folga, sem farda, e passeava em um dos bairros da Baixada Fluminense, onde é maior o número de mortes de policiais nestas circunstâncias. A equipe do Redator lamenta profundamente por todas as mortes ocorridas e se solidariza com mais essa família que chora por uma tragédia que talvez não houvesse, se as autoridades fossem mais rígidas não apenas no combate ao crime, mas na importância dada ao cidadão de bem... notadamente, aos guardiães da segurança dos cidadãos de bem. Torçamos para que um dia, a corrupção dê lugar a uma nova forma de se fazer política, e com isso, uma nova forma de preservação do bem comum.
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