terça-feira, 17 de março de 2015

DILMA E AS MEDIDAS IMPOPULARES QUE ERAM DO AÉCIO

Pouco depois de passar a campanha eleitoral acusando a oposição de sucatear as universidades, a presidente Dilma obriga as universidades federais a cortar porteiros, faxineiros, vigilantes e motoristas, com o ato da redução em um terço do repasse de verba feito pelo Ministério da Educação. Isto causou restrições e incertezas em relação ao orçamento do MEC, gerando cortes em seis das dez maiores universidades federais do Brasil, conforme um levantamento feito pelo jornal O Globo.
A UFRJ, por exemplo, que deixou de ter quase 60 milhões de reais repassados, teve de adiar as aulas e atrasar o ano letivo. A UFMG, que enxugou em 30 milhões de reais seu orçamento, não paga as contas de luz e água há dois meses e as demissões estão previstas também para a área administrativa. As limitação são até para o uso de eletrodos na área de Medicina, o que impede a realização de eletrocardiogramas.
E não fica por aí. Até mesmo faculdades particulares e cursos profissionalizantes estão sofrendo com os atrasos de repasse do Fies pelo MEC. Uma situação, entre tantas outras causadas nos mais diversos setores da sociedade, por medidas que, durante a campanha eleitoral Dilma garantiu que não seriam tomadas. As tais medidas populares que o Aécio tomaria, mas ela não... jamais... isto é: em campanha por votos.

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