quarta-feira, 20 de novembro de 2013

UM CASO A SER EXPLICADO PELA AMPLA


Quem hoje constrói uma casa entre Parque das Flores e Santa Dalila, no sexto distrito de Magé, possivelmente não poderá contar com a AMPLA para obter energia elétrica. São muitos os proprietários que estão enfrentando problemas, porque a AMPLA alega, entre outras coisas, que a área é rural (como se moradores de áreas rurais não tivessem direito a luz elétrica) ou que a área construída pode ter sido desmatada. Daí, a pessoa recorre à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e dá início a um processo desgastante, com chances mínimas de obter o que é seu direito.
No entanto, quem está construindo algumas casas em uma grande área na Rua Róseo Pontes, paralela à Estrada Rio-Magé em Santa Dalila, lado esquerdo de quem vai para Magé não parece enfrentar o mesmo problema, embora esteja desmatando ostensivamente. Já foram muitas as árvores imensas, algumas delas possivelmente muito antigas (as fotos dos troncos e tocos podem justificar a suposição) cortadas até agora. Os "restos mortais" dessas árvores ficam expostos na rua e no terreno cercado por tela, dando mostra de que o proprietário tem certeza de que não será incomodado por nenhum órgão, entidade, autoridade ou pessoa.
Se essa pessoa ou grupo não foi atendida pela AMPLA, deu seu jeito e tem energia elétrica, pois diariamente se vê pessoas trabalhando com serras elétricas, maquitas e outras ferramentas que exigem energia. Bem como se vê a casa (que aparece na foto acima, em primeiro plano) iluminada em parte ou na sua totalidade, à noite. Seja como for, com a energia ligada ou não pela AMPLA, ninguém incomoda em nenhum aspecto, o proprietário ou os proprietários daquele grande empreendimento. 








Um comentário:

  1. Com a palavra, o incompetente do secretário municipal de meio ambiente.

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