terça-feira, 26 de novembro de 2013

PONTE DE RAIZ DA SERRA: O LEITOR QUESTIONA

Repassamos ao público os questionamentos de um leitor sobre nossa matéria intitulada RAIZ DA SERRA: E A PONTE NÃO FOI ENTREGUE. O comentário, como a maioria dos que chegam às nossas páginas é anônimo; porém, pertinente, porque se aprofunda na questão de forma coerente, tecnicamente correta ou não; afinal, somos leigos para julgar. Mas é coerente a ponto de nos fazer concordar plenamente com argumentos como sobre a "tamanha falta de transparência". Estes e outros detalhes devem mesmo ser questionados por todos nós, leigos ou não, porém cidadãos. Cabem aos técnicos e ao poder público explicar e provar que suas explicações têm fundamento. Abaixo, a quase íntegra do comentário. Suprimimos apenas a última frase, que cita outro comentário, por isso poderia confundir os leitores, e acrescentamos aspas sobre a palava assalto, para que se entenda o seguinte: assalto, neste contexto, quer dizer prejuízo, gasto indevido; uso desnecessário de recursos que poderiam resolver também outras questões; outras prioridades. Nada que possa ser distorcido. Esse e outros comentários, aos quais damos o mesmo valor, e pelos quais agradecemos, podem ser lidos abaixo de cada matéria.

'Minha Nossa Senhora, o engenheiro falou no RJTV que será construída uma nova ponte. ISSO É UM ABSURDO!!!! O tabuleiro e as vigas dela precisam de reparos sim mas nunca de demolição e os seus apoios estão íntegros. O problema todo ocorreu nos muros de proteção dos taludes logo abaixo da ponte. Resumindo, A DEMOLIÇÃO DA PONTE NÃO É NECESSÁRIA!!! Isto explica a falta de placa de obra, o desconhecimento da firma que está executando a obra, a recusa do engenheiro em se identificar e o desconhecimento do valor dela. Paulo, por favor, bote a boca no mundo. Não é possível que nos dias de hoje, se faça uma obra com tamanha falta de transparência e com tamanho atraso de cronograma. O DER tem de disponibilizar o edital de licitação, o valor da obra e dizer quem a está executando, porque do contrário, estará caracterizado mais um "assalto" aos cofres públicos'. 

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