
Entre outras denúncias que vieram à tona nos últimos dias, no dia 19 de outubro o jornal O Estado de S.Paulo publicou uma reportagem na qual afirmava que a pasta prorrogara até agosto de 2012 um convênio de R$ 911 mil do programa Segundo Tempo com uma entidade de fachada que, apesar de ter assinado o contrato em dezembro de 2009, jamais executou o projeto no entorno do Distrito Federal. O Estado também acusou a mulher de Orlando Silva, Ana Petta, de ter recebido recursos públicos de uma ONG de filiados do PCdoB. Petta teria utilizado sua empresa de produção cultural, a Hermana, para assinar contrato com ONG Via BR, que havia recebido R$ 278,9 mil em novembro de 2010.
Orlando Silva teve que abrir mão do cargo depois de o governo avaliar que não poderia mantê-lo, já que estava sendo investigado pela mais alta corte do País. Ele é apenas mais um dos alguns ministros que já caíram desde o início do governo Dilma. Está difícil confiar em um cesto com tantas frutas podres quanto nos parece o governo federal.
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