terça-feira, 20 de setembro de 2011

NIÓBIO: RIQUEZA BRASILEIRA EXTRAVIADA PARA O MUNDO

Ainda bem pouco conhecido, Nióbio é um metal que só o Brasil fornece ao mundo. Uma riqueza que alguns pretendem manter desconhecida para o povo brasileiro. Não é concebível que o Brasil seja o único fornecedor mundial de nióbio, sem o que não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços, e tenha seu preço baixo fixado pelos compradores internacionais em potencial; no caso, a Inglaterra.
Além da Inglaterra, são cem por cento dependentes do nióbio brasileiro o Japão, toda a Europa e os Estados Unidos. Mesmo assim, são atribuídos ao Brasil apenas 55 por cento da produção. O restante, 45 por cento, sai de forma extraoficial e não é registrado. A nossa perda, com isso, é de cerca de 14 bilhões de dólares anuais. Não faz muito tempo que o publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil: “O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”. José Dirceu, quando ministro do governo Lula estava negociando com bancos uma mina de nióbio na Amazônia. e  ninguém teve coragem de investigar. Certamente, todos ganhando. Além disso, a Folha de São Paulo publicou no ano de 2002 a seguinte afirmação: O presidente Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero.
As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras.
Recentemente, o então presidente Lula foi visto em todo o país em foto oficial, ao lado da rainha da Inglaterra. Tal país é o maior beneficiado com a demarcação em Roraima, além de ser o maior intermediário na venda do nióbio brasileiro ao mundo.

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