Paulo César dos Santos
O tempo passa, e Magé continua
carente de representantes legítimos nas esferas estadual e federal. A cidade
tem número populacional e plenas condições de eleger representantes para pelo menos
duas cadeiras em cada câmara, e temos discurso para isso. No ano de 2018, o
nosso quantitativo será de mais de 180 mil Eleitores, e tanto dentro quanto
fora do governo municipal existem pessoas sérias, de boa índole e competência o
bastante, que apoiarão, por exemplo, o próprio prefeito em uma possível
empreitada nesta direção. Se não ele, outras pessoas capazes e com estas
características necessárias para representar nossa cidade.
Magé precisa, e com urgência, de
uma representação desvinculada das velhas e perigosas raposas que sempre agiram
como se fossem os donos de Magé. Essas pessoas sugam tudo o que temos de
melhor, alcançam seus objetivos imediatos e não dão nada em troca. Chega o
momento oportuno de nos libertarmos de uma vez por todas. Magé não pode
continuar a se conformar com o fato de ser um município que vive nas mãos de
aproveitadores que sequer moram aqui, e quando fixam residência é com o único
objetivo de repetir o jogo: sugar o nosso sangue até não dar mais, e depois
voltar para seus cantos de origem.
Pensemos nisto. O nosso amor por
Magé merece uma reflexão mais profunda. E uma ação definitiva que comece na
vida cotidiana e tenha um recomeço feliz nas urnas.
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